segunda-feira, abril 29, 2013
Que bom
Quando vens assim...
Sedutora, deliciosa, desencadear entre nós, intensos momentos de amor.
Consentires que, em delírio, eu te deixe assim...
Toni
Fotos retiradas da net
sexta-feira, abril 26, 2013
quinta-feira, abril 25, 2013
quarta-feira, abril 24, 2013
Ares de Liberdade
Madrugada de 25 de Abril de 1974, parada da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, o capitão Salgueiro Maia dirigi-se aos homens:
"Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos.
Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não quiser sair, fica aqui!"
segunda-feira, abril 22, 2013
Sedução
Adoro que te mostres assim,
Seduzindo-me, provocando-me o desejo, a vontade,
De sentir-te, tocar-te, entregar-te o meu corpo,
Possuir o teu, num voluptuoso prazer...
Amar-te, amar-te toda,
Até ao delírio absoluto.
Toni
Foto retirada da net
sexta-feira, abril 19, 2013
A importância dos pormenores
Um homem muito rico estava muito mal, agonizando.
Pediu papel e caneta. Escreveu o seguinte:
"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais
será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres."
Morreu antes de fazer a pontuação...
A quem deixava a sua fortuna ?
Havia quatro interessados.
(1) A irmã fez a seguinte pontuação:
"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho.
Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
(2) O sobrinho pontuou assim o manuscrito:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho.
Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
(3) O padeiro pediu uma cópia do original e esclareceu:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais!
Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
(4) Chegou então um pobre sem abrigo que fez esta interpretação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais!
Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres."
Moral da História:
A vida é como um texto corrido.
Somos nós que fazemos a pontuação.
E isso faz toda a diferença.
Recebido por email
quarta-feira, abril 17, 2013
Cantar de Emigração
Este parte, aquele parte
e todos, todos se vão
Galiza ficas sem homens
que possam cortar teu pão
Tens em troca
órfãos e órfãs
tens campos de solidão
tens mães que não têm filhos
filhos que não têm pai
Coração
que tens e sofre
longas ausências mortais
viúvas de vivos mortos
que ninguém consolará
Poema: Rosalia de Castro
Música: José Niza
Interprete: Adriano Correia de Oliveira
Interprete: Adriano Correia de Oliveira
sexta-feira, abril 12, 2013
quarta-feira, abril 10, 2013
segunda-feira, abril 08, 2013
sexta-feira, abril 05, 2013
quarta-feira, abril 03, 2013
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