segunda-feira, fevereiro 08, 2010
Com amor
Guardo um sinal teu em mim. Preciso de sentir o perfume do teu corpo, o toque dos teus lábios nos meus, a tua mão junto da minha. E nesse encontro de bocas e mãos, transformar carinhos em amor, completar as nossas almas, desvendar os nossos corpos, entrelaçá-los, fundi-los.
As minhas mãos percorrem o teu corpo, que transborda de prazer, totalmente entregue às minhas carícias. Brinco com a língua em ti ouvindo a tua voz, a pedir mais. Deslizo as minhas mãos pelas tuas mamas, duras de amor, acaricio-te com beijos molhados, ao som dos teus gemidos doces e intensos.
Entre as tuas pernas, o coração bate-me descontrolado, louco de paixão. Amar-te, faz-me gemer de delirante prazer. Abres-te mais, empurras-te contra mim e apertas-me, todo dentro de ti. Levas-me à loucura.
Sentes o meu corpo sacudir-se intensamente e ouves-me gritar de amor e delírio, no instante em que te sentes cheia do meu prazer.
Toni
Foto retirada da net
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3 comentários:
Não há palavras..
Se não escrever um livro com os seus pensamentos comete um crime contra a humanidade literária
Concordo com o que disse, porque não foi nada que já não lhe tenha dito varias vezes de á uns dois a trez anos para cá! Porque cada vez que leio o que escreve fico sem palavras para descrever o que sinto, não existe um melhor que o outro são todos optimos!
És um ser que odeio mas que gosto de amar
Um barco perdido à deriva no mar
A vida que levas de novo outra vez
O mundo que gira sempre a teus pés
És a palavra amiga que gosto de ouvir
A sombra esquecida que te viu partir
A noite vadia que queres conhecer
És mais um dos homens que me nega e dá prazer
És voz da minh' alma que me faz levitar
O átrio da escada para eu me sentar
Sou as cartas rasgadas que tu não lês
A minha verdade, mostrando quem sou
Um resto de tudo
Que possa existir
Mostrando quem sou
Um resto de tudo.
Ser que odeias - Adaptação pessoal, exclusivamente para este post da lirica de João Pedro Pais
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