quinta-feira, janeiro 12, 2006

Introdução ao minete II

"Quando falamos de minete, deparam-se-nos três problemas principais:

Equiparação com o broche, localização, reciprocidade.

Em primeiro lugar, o minete não é equiparável ao broche. Não se pense que são práticas sexuais equivalentes. O broche é claramente superior.
Chupar é uma actividade natural no ser humano. Chupa-se no dedo, na infância, e continuamos a chupar coisas na idade adulta - caso dos gelados, por exemplo.
Chupar um calipo ou mamar no nabo radicam na mesma necessidade básica da natureza humana.


Já o minete não tem paralelo na natureza. Não é próprio do ser humano dar lambidas em carne peluda. O mais próximo que estamos disso é quando comemos uma sande de coirato. Mas o coirato é mastigado e engolido, não é lambido e chupado.

Em segundo lugar, temos a localização. O minete é executado na cona, cuja vizinhança deixa muito a desejar. A cona - sabemo-lo todos - é vizinha do cu. E do cu não vem nada de bom.

Em terceiro lugar, temos a questão da reciprocidade. Há uma grande quantidade de gajas que gostam que lhes façam minete, mas não gostam de fazer chuchas-na-tola. Muito menos gostam de engolir no fim. Isto é profundamente errado. É uma posição que revela má fé e desonestidade intelectual. Todas as mulheres que têm nojo do esguicho nabal bebem leite. Ora, quem se dispõe a beber um líquido que sai das tetas badalhocas de um bicho mal-cheiroso e cagão como é a vaca, não pode depois recusar-se a abocanhar o barrote de um gajo que toma banho e esfrega os tomates com sabonete que cheira a amêndoas doces. É uma questão de bom senso."


Autor desconhecido

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