Cheguei-me a ti, beijei-te o pescoço, acariciei-te o cabelo, puxei-te para mim. Tu deixaste que a minha boca e língua explorassem a tua.
Beijei-te apaixonadamente e as minhas mãos começaram a percorrer o teu corpo.
As nossas línguas estavam em perfeita sintonia.
Apertaste-me com as tuas pernas, uma de cada lado do meu corpo. A minha boca desceu pelo teu pescoço. Beijei-te as mamas, enquanto as acariciava. Gemeste. Subi pelo teu pescoço, as nossas bocas colaram-se novamente. Despi-te as cuecas. Acariciei-te as coxas. Gememos de bocas unidas.
Desci lentamente pela tua coxa, procurei o teu sexo. Introduzi um, depois outro dedo em ti. A minha boca devorava-te o pescoço, mordia e chupava-te a orelha, descia deixando rastros de beijos na tua barriga, umbigo, virilha. Sentiste a minha língua entrar e sair de dentro de ti. Gemias muito, quase gritavas.
Não há palavras que descrevam como foi ouvir-te assim. Simplesmente enlouqueceste-me de paixão.
Encaixei-me entre as tuas pernas. Beijei-te amorosamente, entrei em ti devagar delirando na carícia aveludada com que me fazes teu.
Gememos juntos. Agora precisava de ti e beijava-te intensamente.
Com as nossas bocas envolvidas em mais um beijo, enlaçaste as pernas em volta de mim, deixaste-me entrar mais fundo.
Eu gemia na tua boca, perdido de amor por ti, louco de paixão, enlouquecido de desejo.
Sentiste-me bem fundo, a possuir a mulher da minha vida, enquanto me davas o mais divinal prazer, impossível de aguentar.
Gemi e gritei o teu nome, estremeci violentamente quando te enchi de esperma quente e espesso. Extremamente ofegante, dentro de ti, beijei-te docemente, sussurrei-te ao ouvido: "Amo-te tanto querida!"
Toni
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