sexta-feira, fevereiro 27, 2009
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
sábado, fevereiro 21, 2009
My Song
Everything I do surrounds these pieces
of my life that often change
Or maybe I've changed
Sometimes seeming happy can be self-destructive
Even when you're sane
Or you're insane
But don't bother waking me today
Here I am
I'm so young
I know I've been bitter
I've been jaded, I'm alone
Everyday I bite my tongue
If you only knew
My mind was full of razors
To cut you like a word if only sung
But this is my song
I live everyday
Like they'll never be a last one
Till they're gone
And they're gone
But I'm too proud to beg for
Your attention and your friendship
And your time
So you could come and get it from now on
Here I am
I'm so young
I know I've been bitter
I've been jaded, I'm alone
Everyday I bite my tongue
If you only knew
My mind was full of razors
To cut you like a word if only sung
But this is my song
It's my song
Brandi Carlile
sexta-feira, fevereiro 20, 2009
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
The Final Cut
(...)
And if I show you my dark side
Will you still hold me tonight?
And if I open my heart to you
and show you my weak side
What would you do?
Would you sell your story to Rolling Stone?
Would you take the children away
And leave me alone?
And smile in reassuranceas you whisper down the phone
Would you send me packing
Or would you take me home?
(...)
Pink Floyd - The Final Cut
Foto retirada da net
quarta-feira, fevereiro 18, 2009
Like a Rock
Stood there boldly
Sweatin in the sun
Felt like a million
Felt like number one
The height of summer
I'd never felt that strong
Like a rock
I was eighteen
Didn't have a care
Working for peanuts
Not a dime to spare
But I was lean and
Solid everywhere
Like a rock
My hands were steady
My eyes were clear and bright
My walk had purpose
My steps were quick and light
And I held firmly
To what I felt was right
Like a rock
Like a rock, I was strong as I could be
Like a rock, nothin' ever got to me
Like a rock, I was something to see
Like a rock
And I stood arrow straight
Unencumbered by the weight
Of all these hustlers and their schemes
I stood proud, I stood tall
High above it all
I still believed in my dreams
Twenty years now
Whered they go? Twenty years
I dont know
I Sit and I wonder sometimes
Where they've gone
And sometimes late at night
When I'm bathed in the firelight
The moon comes callin a ghostly white
And I recall
I Recall
Like a rock, standin arrow straight
Like a rock, chargin' from the gate
Like a rock, carryin' the weight
Like a rock
Like a rock, the sun upon my skin
Like a rock, hard against the wind
Like a rock, I see myself again
Like a rock
Bob Seger - Like a Rock
Foto retirada da net
terça-feira, fevereiro 17, 2009
Pertencer
desapareço a vapor
fico fechado ao lado
sentindo-me só
passando despercebido
à garrafa agarrado
o meu nome é…
desapareço ao teu lado
de fora fico a ver
as pessoas para onde vão?
dentro dos autocarros
levados são levados
comida por liberdade
o meu nome é joão e vivo ao teu lado
o meu nome é yuri do continente gelado
o meu nome é zero nesta democracia
deixa-me pertencer eu quero pertencer-te
Xutos e Oioai
Imagem retirada da net
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
Yes, We Can!
For when we have faced down impossible odds; when we’ve been told that we’re not ready, or that we shouldn’t try, or that we can’t, generations of Americans have responded with a simple creed that sums up the spirit of a people.
Yes, We Can!
It was a creed written into the founding documents that declared the destiny of a nation.
Yes, We Can!
It was whispered by slaves and abolitionists as they blazed a trail toward freedom through the darkest of nights.
Yes, We Can!
It was sung by immigrants as they struck out from distant shores and pioneers who pushed westward against an unforgiving wilderness.
Yes, We Can!
It was the call of workers who organized; women who reached for the ballot; a President who chose the moon as our new frontier; and a King who took us to the mountaintop and pointed the way to the Promised Land.
Yes we can to justice and equality. Yes we can to opportunity and prosperity. Yes we can heal this nation. Yes we can repair this world.
Yes, We Can!
Discurso de Barack Obama (Nashua, New Hampshire)
Musica de Will.i.am
sexta-feira, fevereiro 13, 2009
Lua Adversa
Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha
Fases que vão e que vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.
E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém
(tenho fases, como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,
o outro desapareceu...
Cecília Meireles
Imagem retirada da net
quinta-feira, fevereiro 12, 2009
Está bem... façamos de conta
Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal.
Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?).
Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.
Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês. Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível. Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das "melhores posições no Mundo" para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu.
Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média. Façamos de conta que o "Magalhães" é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação. Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo.
Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva". Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de "malhar na Direita" (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda).
Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport. Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por "onde é que eu ia começar" a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal.
Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a "falta de liberdade". E Manuel Alegre também. Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus. Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores.
Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS. Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso.
Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas. Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja. Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos.
Mário Crespo in Jornal de Notícias
Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?).
Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.
Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês. Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível. Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das "melhores posições no Mundo" para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu.
Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média. Façamos de conta que o "Magalhães" é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação. Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo.
Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva". Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de "malhar na Direita" (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda).
Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport. Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por "onde é que eu ia começar" a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal.
Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a "falta de liberdade". E Manuel Alegre também. Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus. Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores.
Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS. Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso.
Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas. Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja. Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos.
Mário Crespo in Jornal de Notícias
quarta-feira, fevereiro 11, 2009
Em ti o meu olhar fez-se alvorada
terça-feira, fevereiro 10, 2009
Ando em busca das Palavras
Aprendi mais do que sei
Sei coisas que desconheço
Ando em busca das palavras
Que são lidas do avesso
Faz-me falta
O que já tenho
Dos sonhos que construí
Só as minhas mãos tão cheias
Desmentem
O que não fiz
Apenas faço um aceno
Um sinal
Dia após dia
Sentado à beira do mundo
Para dizer que estou aqui
Quem me achar que me acompanhe
Ao lugar de onde parti
A minha vida não pára
E corre no meu caminho
Esta teima do destino
Em dar-me o que sempre quis
Faço mais do que digo
Digo mais do que penso
Tenho tudo e nada tenho
Que a tudo e todos pertenço
Olho os homens
Olho o mundo;
Vejo uma estrela cadente.
Luís Represas
Foto retirada da net
segunda-feira, fevereiro 09, 2009
Deixa-me...
sexta-feira, fevereiro 06, 2009
quinta-feira, fevereiro 05, 2009
Madrugada
Era madrugada,
quando ainda dormia...
Era madrugada,
quando sonhei com você...
Era madrugada,
quando acordei nos teus braços,
Era madrugada
quando senti o calor do teu corpo...
Era madrugada,
quando parecia que o dia não ia chegar.
Era madrugada,
quando conheci mais uma página da Vida.
Era madrugada,
quando descobri que a Vida
é boa de viver,
enquanto existir você.
Giovanna Santos
Foto retirada da net
quarta-feira, fevereiro 04, 2009
Have You Ever Really Loved A Woman?
To really love a woman, to understand her
You gotta know her deep inside
Hear every thought - see every dream
N' give her wings - when she wants to fly
Then when you find yourself lyin'
Helpless in her arms
Ya know ya really love a woman
When you love a woman
You tell her that she's really wanted
When you love a woman
You tell her that she's the one
Cuz she needs somebody to tell her
That it's gonna last forever
So tell me have you ever really
Really really ever loved a woman?
To really love a woman
Let her hold you
Til ya know how she needs to be touched
You've gotta breathe her - really taste her
Til you can feel her in your blood
N' when you can see
Your unborn children in her eyes
Ya know ya really love a woman
You got to give her some faith
Hold her tight
A little tenderness - gotta treat her right
She will be there for you, takin' good care of you
Ya really gotta love your woman...
And when you find yourself lying
Helpless in her arms,
You know you really love a woman.
So tell me have you ever really
Really, really ever loved a woman?
Bryan Adams
Foto retirada da net
terça-feira, fevereiro 03, 2009
Quero-te minha
Percorro com a língua, o caminho até ao teu sexo.
Desço entre as tuas mamas e traço uma linha molhada na tua pele macia.
Paro no teu umbigo, onde penetro e fico circundando.
A minha língua quente, continua.
Entre as tuas pernas, sinto o teu cheiro, beijando, mordiscando. Suspiros saem da tua boca.
O aroma que emana do teu sexo, o gosto do teu prazer, faz-me sentir tanto desejo de ti.
A tua boca, entreaberta de desejo, geme as tuas vontades. Abres completamente as pernas, desejando mais prazer.
A minha língua desliza no interior das tuas coxas, percorre-te totalmente as virilhas, subindo e descendo.
À porta do teu sexo, a boca enlouquecida, distribui beijos por toda a parte.
A língua sobe e desce por entre os lábios, descobrindo toda a extensão do paraíso.
Força a entrada para dentro de ti, entra e sai, num vai e vem que aumenta o teu prazer. Sai e sobe, em busca do teu clitoris, para chupar, lamber e voltar a chupar.
E tu meu amor, gemes de tesão enquanto brinco no teu clitoris intumescido.
Lambo-te, chupo-te, até que entregas na minha boca, enlouquecida, descontrolada, saciada, a abundância do teu mel, que eu tanto gosto...
Toni
Foto retirada da net
segunda-feira, fevereiro 02, 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)